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Prós e contras de ferramentas de IA em pesquisas acadêmicas

Um artigo do 'The Conversation Brasil' examina o uso de ferramentas de inteligência artificial, como ChatGPT e Gemini, para pesquisas acadêmicas, destacando suas vantagens e desvantagens. O cientista político Rafael Cardoso Sampaio analisou sete plataformas, avaliando a variedade de fontes acadêmicas e a qualidade dos textos gerados. Embora algumas ferramentas, como Gemini, tenham apresentado um desempenho melhor em relação ao uso de fontes acadêmicas, todas enfrentam limitações como a falta de profundidade e rigor científico. O artigo conclui que essas tecnologias devem ser complementares aos métodos tradicionais de pesquisa.

Inteligência artificial na academia: know-how e limitações

Pesquisadores discutem a transição de ferramentas de busca, do modelo Google para novas IA, como ChatGPT e Gemini, que utilizam linguagem natural para respostas diretas em vez de links. Recentemente, a OpenAI e o Google introduziram funções avançadas para pesquisas acadêmicas. Um estudo avaliou sete ferramentas, incluindo ChatGPT, Gemini e outras, em sua capacidade de pesquisa e qualidade de relatórios. Embora algumas apresentem resultados úteis, limitações importantes foram identificadas, incluindo a falta de profundidade nas fontes acadêmicas e a necessidade de uma abordagem híbrida que envolva participação humana na pesquisa. A discussão segue.

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